08 de dezembro de 2023
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Baixe o e-book com a proposta da Abeso e da SBEM de uma nova forma de classificar a obesidade

O índice de massa corporal, ou IMC, vem sendo a forma mais usada para classificar a obesidade. Mas ele tem algumas limitações. E um problema grave é que as pessoas terminam achando que o objetivo do tratamento sério dessa doença seria “normalizar” o IMC, deixando-o  abaixo de 25 kg/m2. E não é bem assim.

Por isso, a Abeso e a SBEM resolveram propor essa nova classificação, que considera como uma informação extremamente relevante o peso máximo que alguém já atingiu em algum momento de sua vida. Essa classificação não substitui nenhuma outra e, sim, é complementar. 

Pode ser muito útil no tratamento clínico — tanto para estipular metas ao lado dos pacientes quanto para avaliar o sucesso do tratamento —, ao levar em conta premissas fundamentais. Uma delas é tendência do organismo a recuperar o peso máximo já alcançado na vida depois de emagrecer. E outra são as evidências de que perdas mais modestas e viáveis, muitas vezes desvalorizadas pelos próprios médicos, podem gerar benefícios importantes à saúde,  na medida em que a  obesidade fica reduzida ou, melhor ainda, controlada.

Esperamos que o conhecimento dessa proposta e, principalmente, a sua aplicação no dia a dia do consultório sejam facilitados com a leitura deste e-book infografado, que busca traduzi-la de maneira mais simples para os profissionais de saúde e seus pacientes. Para baixá-lo, clique aqui.

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